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quarta-feira, 2 de novembro de 2011

No camarote, na pista, no posto...

Pois é: se você estava lá, já lembrou de alguma coisa! Hehehe...
A chamada desse post é um trecho da música que o Márcio Vítor diz ter feito o lançamento aqui em Picos. kkkkk! Márcio Vítor é uma resenha só! Apesar de cada vez mais a vontade. Minha avaliação sobre o Psi mudou. O som revolucionário e diferente que eu vi pela primeira vez em 2003 mudou e se adequou aos padrões do trio elétrico e do mercado. O Psirico que era do povão flerta com as elites e passa a ter um pagode pasteurizado muito semelhante a várias outras bandas de pagode da Bahia. Nunca fui fã do Psirico, mas o Psi (para os mais íntimos) carrega um pouco da minha Bahia, essa que bate dentro do meu peito e me enche de saudades da minha terra.
Enfim, o som do Psirico foi bom, nada excepcional, mas botou a galera para quebrar e vi piauienses quebrar duro tanto quanto as baianinhas suingueiras. Só não identifiquei as piriguetes porque os abadás normalizavam todas na festa. kkkkkk!
Um destaque para a banda Piléria (Acho que é esse o nome!) que fechou o evento no último dia. Só pagode gostoso. Para quem gosta de dançar, valeu mesmo!
E soube ontem que o Psirico brindou os fãs e afoitos até muito tempo depois que terminou, tocando com trio parado e agraciando a galera. Isso eu dou valor! Isso é respeito com o público, sem estrelismo. Ponto positivo para o Psi.

Um comentário:

Olá Fico feliz que tenha acessado, espero que tenha gostado do conteúdo!!!!!!