Total de visualizações de página

domingo, 30 de outubro de 2011

Minha história com o PSI

A única vez que brinquei no carnaval de Salvador com o Psirico, foi em 2004. Saí num bloco alternativo no sábado de carnaval com a banda. Na época a música "Sambadinha" estava estourada e o bloco encheu de um jeito que foi uma muvuca só. Sem condição nenhuma de dar umas quebradas. Não gostei. Mas de lá pra cá o chamado "Psirico do povão" cresceu e apareceu. apesar de não ser uma banda do primeiro time, o seu cantor Márcio Vítor que já foi percussionista do Caetano Veloso, é um dos caras que mais faturam no carnaval da Bahia. Com a música "Mulher brasileira", a famosa "toda boa", a banda ficou conhecida em todo Brasil.
A primeira vez que ouvi a banda ao vivo, foi num ensaio do Araketu em 2003 e senti que ali estava uma forma de fazer pagode diferente. Estou falando do ritmo. Para quem não conhece pode parecer tudo a mesma coisa, mas a batida do Psirico é diferente. Pelo menos, era. Não acompanho e nem sou fã da banda, mas, lembro muito bem dessa primeira impressão. Um pagode mais percussivo. Era como se misturasse o "É o tchan" com o "Olodum". Mais ou menos!
Hoje a noite vou conferir se o som da banda mudou nesses anos.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Olá Fico feliz que tenha acessado, espero que tenha gostado do conteúdo!!!!!!